Pedro Leitão estará no dia 26 de fevereiro, terça-feira, no auditório da EB Afonso de Paiva, com os alunos do 1º Ciclo São Tiago e Afonso de Paiva e Jardim de Infância Quinta das Violetas.
Esta visita levará o autor a uma sessão de animação de leitura, seguida de uma sessão de autógrafos, personalizada. O autor tem preparada uma surpresa na assinatura o livro adquirido por cada aluno.
Durante esta semana e a próxima, temos já à vossa espera os livros deste escritor e ilustrador na biblioteca de São Tiago e Afonso de Paiva. Visitem a mini feira do livro deste autor e não percam a oportunidade de ter um livro autografado.
Para preparar este evento já estão a decorrer sessões de motivação/preparação, para a visita deste escritor.
Hoje comemora-se o "Dia de São Valentim" ou "Dia dos Namorados"!
Quem foi São Valentim?
Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.
Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás...
Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?
Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.
Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.
A cerimónia era um acto perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar à escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.
Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.
Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor.
Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.
No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.
Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269.
retirado de: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Sabias&ID=531
Aproveita para celebrar o amor, sendo que este pode ser visto sob várias formas, a amizade entre amigos, o amor pela nossa família, o amor ao próximo... Não esquecendo que o mais importante são os afetos e que todos os dias são dias de demonstrarmos o quanto gostamos e amamos!
E já agora é uma boa altura para ler: " Ler para o amor florescer!"
A turma 6 ST da professora Cecília, em atividade de mediação de leitura em sala de aula com as professoras estagiárias Sandra e Rita, deu-nos a conhecer uma história fantástica.
É uma história de dragões para crianças, mas na verdade, eu acho que todos nós estamos cheios de dragões e todos os dias lutamos contra eles. Muitas vezes eles parecem-nos tão grandes que até nos impedem de viver e realizar os nossos sonhos.
Estes dragões, de que fala esta história, são os medos e os problemas que nos aparecem no nosso dia-a-dia e que muitas vezes nos fazem sofrer levando-nos a uma luta constante com as nossas emoções.
Com esta história aprendemos que muitos destes dragões não são assim tão grandes e que o melhor mesmo é tornarmo-nos amigos deles, contar-lhes uma anedota e até podemos abraçá-los.
A história foi apresentada pelo Eduardo que esteve muito bem no seu papel!
Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.
Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.
